Cultuar a natureza é uma prática normal entre os pagãos, e até quem não é pagão, ainda que muitos não saibam como fazer. Mas por que fazem isso? Não acreditam em deuses? Muitos adeptos do culto à natureza não acreditam em deuses ou até acreditam, mas não como seres onipotentes e onipresentes. Afinal, devemos sempre lembrar que não é porque você é pagão que você pense como todos ao redor do planeta. Ok? Não pensamos, não sentimos, não somos iguais.

Como todo mundo sabe, não existe um botãozinho onde a gente clica e saem todas as respostas do universo, então temos que fazer aquilo que move nosso espírito. Como já falamos no artigo “Quem são o Deus e a Deusa?“, a natureza pode ser cultuada sim – e isso acontece com muito mais frequência do que você pensa.

E como funciona isso, de cultuar a natureza?

culto a natureza - serra de santos

O Culto à Natureza começa quando você para e aprecia toda paisagem.
Foto: Serra de Santos/Creative Commons.

Já começa que nós amamos a natureza. Hum…

E ficamos muito putos em ver matança desnecessária, desmatamento por ganância, detestamos essa loucura por coisas artificiais e prejudiciais… quando temos a natureza e sua gama (quase) infinita de opções para tratamentos de doenças.

Se identificou? Então você meio que já cultua a natureza.

YEAH!

E quando falamos em cultuar a natureza estamos literalmente em amar a natureza, voltar suas atitudes, gratidão, e pensamentos à ela.

Ah, mas, cultuar a natureza é como cultuar deuses?

Mais ou menos.

Pra começar, se você cultua um deus, você tem que seguir as regras dele. Por exemplo: Se você cultua Afrodite, então o Amor – em suas várias facetas – tem grande prioridade na sua vida. Se você cultua Cerridwen, então a Magia em si, a feitiçaria, o poder da transformação é o que te move na sua vida. Se você cultua Thot, então a vida acadêmica e magista, aquela parte de estudar, teorizar, isso faz parte de tudo que faz na sua vida. Estamos falando de pessoas que cultuam de verdade, não ocasionalmente.

Entenda: a Natureza não tem um espírito. A Natureza É um espírito, uma grande energia cósmica, uma divindade por si só. Em algumas culturas chamam a natureza por um nome específico, assim como um deus ou uma deusa. Na mitologia Grega, por exemplo, a natureza ou a Terra, é chamada de Gaia.

Vamos deixar as coisas interessantes: pesquise para saber como nasceram os filhos de Gaia 😉

Entendendo que a Natureza é um Ser com Consciência, agora entenda que todos nós vivemos dentro dela. Por ela. Com ela.

Não importa em quantos deuses você acredite, se em um só, se em vários ou até em nenhum…  se você a ama e acredita na sua magia, no poder que ela emana… então você já cultua a natureza. E não, você não é ateu.

Ok! Adorei! Então não importa que deus ou deusa que eu cultue, ou se eu nã cultuo nenhum, eu posso cultuar a natureza! Como faço isso?

Tenho certeza de que você deve ter visto um montão de coisinhas por aí… então eu vou apelar pro seu poder interior. Pro bruxo dentro de você. Vem pensar comigo:

Por que você precisaria de tanto para cultuar algo que existe antes de a gente aprender a usar a roda e o alfabeto?

Nós já cultuamos a natureza por… natureza!

  • Comece não desperdiçando.
  • Não depredando.
  • Não destrua pelo mero prazer de destruir.
  • Não destrua por ganância, por vaidade.
  • Recicle, reaproveite, retorne  à natureza o que não for fazer mal à ela.

Por exemplo: acendeu uma vela? Fez uma oferenda? Que legal! Agora dê um jeito de reciclar essa vela ou jogue no lixo que será reciclado por outra pessoa, afinal a parafina vai poluir. Se sua oferenda foi uma maçã… então deixe lá. É algo orgânico e vai se decompor e ainda servir como adubo ou comida pra alguém, seja pessoa ou animal.

Falemos de coisas mais práticas.

Quando você começa a estudar bruxaria, é comum que você se depare com inúmeros grupos e subgrupos, tradições e todo tipo de filosofias.

Quando você começa a  estudar os cultos aos deuses, você começa por entender a cultura daquela mitologia, do povo que cultuou aquele deus, o que as pessoas faziam, como são descritos cada deus e deusa desse panteão.

Quando você começa a estudar o culto à natureza…você estuda a natureza. Seja prático: comece com o que há ao seu redor. Tem um coqueiro perto da sua casa? Comece com ele. Que energia emana? Suas folhas servem para quê? E sua raiz? E por aí vai.

Assim também como já vimos sobre a magia, sobre rituais: não pegue, não gaste, não peça o que não precisa. Se não precisa usar algo, então deixe lá. Quando precisar, use. Seja grato. E se houver sementes, distribua.

Busque compreender a energia de tudo que te cerca: seja a tempestade de ventos secos de outono, seja a grama muito mais verde da primavera, seja o frio do inverno, seja o calorão do verão. Sejam as folhas as árvores perto da sua casa, os cristais que possui ou quer possuir.

O culto e estudo da natureza deve compreender que esta é benevolente. Mas também pode ser terrível. Que uma chuva pode destruir vidas sim, se a gente ficar no meio do caminho. Que o sol pode secar um ambiente a ponto de matar alguém. Que um terremoto mata pessoas nas cidades, assim como mata animais no meio de algum bosque. É entender que a natureza evolui todo dia, ainda que num ritmo que não conseguimos acompanhar a olho nu. Que vence o mais forte – não só a nível de força física, mas de inteligência, de sabedoria coletiva, de resistência.

Eu sei que parece loooooooongo e cansativo… mas assim que você tirar os seus calçados e por os pés na grama, na praia, na areia fofa… você vai entender que muita da sabedoria vem do sentir. Do vivenciar.

E é por isso que a bruxaria é basicamente o estudo da natureza também. Nós precisamos sentir, vivenciar. Sejam a natureza, seja a energia do seu ser, do seu próximo, de um animal, do ar, do canto, do sexo, do perdão, do tempo, dos espíritos dos que não estão encarnados, dos deuses… Sem vivência não tem magia.

Ufa, falei pra caramba! Mas ainda tem mais!

praia de santos - culto a natureza

O Culto à Natureza está por toda parte, desde o jardim que você faz na sua casa até o jardim de sua cidade também.
Foto: Praia de Santos/Creative Commons.

Vamos falar desses cultos à natureza, dessa magia e dos seres que a habitam de forma mais específica.

Pra começar, assim como os elementais, os deuses também fazem parte da natureza. E você vai entender isso analisando as características deles com mais seriedade.

O que fazem as ondinas? As ondinas são guardiãs, protetoras das águas. Elas regem o elemento água, que também é responsável pelos nossos diversos sentimentos. Olha que “coincidência”: Afrodite nasceu no mar! E é deusa do amor. Hum… Iemajá é um orixá das águas também. E adivinha? Dentre tantas características, uma que mais se destaca é sua face amorosa.

E os silfos? Os silfos são guardiões do ar, dos ventos. Eles regem o elemento ar, que também é responsável pela nossa mente, nossa criatividade, nossos pensamentos. Mais uma “coincidência”! Athena é deusa da sabedoria e sua maior característica é resolver tudo na base de uma boa estratégia. Ela está sempre viajando de forma misteriosa, sempre buscando os humanos capazes de desfrutar ao máximo o próprio potencial. De buscar dentro de suas cabecinhas a melhor maneira de cumprir uma tarefa.

Sim, deuses são uma “forma” de manifestação da natureza, e não falo apenas de animais ou de florestas, do mar ou da terra, lua ou sol, o universo. Falo também das nossas emoções, dos nossos sentimentos, vontades, medos, capacidades…

Estamos todos interligados.

Agora que você já entendeu que a natureza engloba muito mais do que apenas algumas ervas ou a passagem das estações, que engloba também o nosso “eu”, falemos de sua magia.

Oba, até que enfim! (É, eu sei! rsrs!)

Então, para cultuar a natureza é preciso invocar espíritos como os elementais?

Não. Não precisa explicitamente dizer seus nomes.  Eles estarão lá. Estão por toda parte.

Como conseguir aproximar-se dos elementais?

Como vimos, eles estão conosco o tempo todo. O que acontece é que muitos pensam que devemos ver tais criaturinhas para ter certeza de que estão ali. Esqueça isso. Eles virão sempre, mas só vão aparecer se eles quiserem – algo raro – ou se você tiver mesmo o dom da visão de espíritos, e ainda assim pode ser que não veja, já que elementais são espíritos diferentes dos espíritos humanos. Quer se aproximar dos elementais? Então cultue a natureza primeiro. Seja verdadeiro em seu propósito. Não pense em “fazer amiguinhos” elementais, “aprisionar” elementais e… outras ideias do tipo.

Os espíritos, de pessoas e os elementais, podem nos ajudar?

Sim, e como já falamos, são espíritos diferentes. Por exemplo: o espírito de sua avó é apegado a você. Ela te ama ainda como o netinho dela. Um elemental vai amar você por você ser parte da natureza, um espírito em evolução. Só que ele não tem uma noção de como é a vida humana, como sua vó. Então sua vó tem noção de que tacar fogo na casa vai matar todo mundo, mas uma salamandra pode pensar que é … tipo um vulcão. Normal pegar fogo e terminar tudo em cinzas, afinal, toda cinza volta pra natureza e o ciclo recomeça. Viu? Visões diferentes. Não é maldade, eles não compreendem por exemplo, a morte como dor. Eles sabem que vamos voltar pra natureza – assim como as cinzas – para dar a vida a alguma outra coisa. Eles têm uma maneira diferente de nós de ver as coisas e por isso temos que chegar até eles de forma verdadeira e carinhosa, com amor – que é uma linguagem universal.

Os animais de poder, animal totem, animal interior, fazem parte desse culto à natureza?

Sim. Afinal, todos nós possuimos protetores, guias, guardiões. Sejam espíritos “humanos”, sejam deuses, sejam animais e essa com certeza é uma forma natural da magia. Conheça mais de si mesmo, busque pessoas sérias para te orientar e conhecer esses guias. Mas já vá ciente que conhecê-los não significa vê-los. Algumas pessoas possuem o dom de ver, e por ser dom, não é todo mundo que consegue. Mas todos nós podemos sentir. Basta abrir seu coração e treinar sua mediunidade com paciência. É, paciência é a chave.

Como conectar-me com os elementais?

Há, tem alguns artigos já no blog, e se você quer ter mais conhecimento do assunto, recomendo que clique nos seguintes links:

E como sou uma bruxa muito legal (cof…cof…) vou deixar aqui um ritual de conexão com os elementos – que por consequência também é um ritual de conexão com os elementais.

E sim, esse ritual é feito da maneira mais natural possível, então colabore ao máximo… e saia da zona de conforto!

Ritual de Conexão com os Elementos

Para a Água

Vá e mergulhe na praia. Esqueça pessoas. Feche os olhos. Sinta as ondinas em cada gotinha do mar, no seu sangue. Se debruce em algum rio, riacho, pertinho da cachoeira. Saia na chuva. E se não tem nada disso por perto, faça no seu chuveiro, na sua piscina. Mas eu realmente recomendo que você busque as experiência na própria natureza, é muito mais intenso.

Enquanto faz isso, se concentre e faça sua invocação, que deve variar de acordo com sua necessidade. Exemplo:

Encantamento/Invocação para curar um amor: Água, entre em minha alma e lave minhas mágoas, permita-me, ajude-me a ver com clareza e deixar que esse sentimento negativo se vá (uma alternativa seria chamar  “ondinas” ao invés de apenas dizer “água”).

Encantamento/Invocação apenas para conexão: Água, alinha-se em meu corpo, em meu espírito. Eu te invoco, de dentro de mim, ao meu redor, seja una comigo e me auxilie em minha jornada.

Para o Fogo

Está sol? Ótimo. Vai lá, deite-se na grama ou sente-se confortavelmente. Sinta o calor. Sinta o fogo que o Sol emite. Feche os olhos e esqueça o mundo lá fora. Se não tiver como sair e precisar fazer isso em casa, é só acender uma vela… ou fazer isso enquanto está de frente à sua panela, cozinhando alguma coisa.

Enquanto faz isso, se concentre e faça sua invocação, que deve variar de acordo com sua necessidade. Exemplo:

Encantamento/Invocação para uma doença: Fogo, tu que queima e faz as cinzas, queima essa doença dentro de mim e me permita renovar-me, alinha-se ao meu espírito e ao meu corpo, ajuda-me a superar e ter ânimo para poder viver alegremente (uma alternativa seria chamar  “salamandras” ao invés de apenas dizer “fogo”).

Encantamento/Invocação apenas para conexão: Fogo, alinha-se em meu corpo, em meu espírito. Eu te invoco, de dentro de mim, ao meu redor, seja uno comigo e me auxilie em minha jornada.

Para a Terra

Apenas tire seus calçados e caminhe na terra. Pode ser no parque, no jardim, na ruazinha que não foi asfaltada, onde tiver terra, pedra, barro, grama, areia. Pode correr se quiser. Pode deitar ou sentar-se. Pode tocar a terra. Como queira.Concentre-se na sua raiz, nos seus pés.

Enquanto faz isso, se concentre e faça sua invocação, que deve variar de acordo com sua necessidade. Exemplo:

Encantamento/Invocação para uma suas necessidades materiais: Terra, raiz da vida, que me alimenta e me sustenta, que me deu o corpo físico e me germina todo dia, alinha-se em meu espírito, ajuda-me a ter abundância em (pode ser trabalho, pode ser em algo material que você precise) e encontrar assim a estabilidade (uma alternativa seria chamar “gnomos” ao invés de apenas dizer “terra”).

Encantamento/Invocação apenas para conexão: Terra, alinha-se em meu corpo, em meu espírito. Eu te invoco, de dentro de mim, ao meu redor, seja uno comigo e me auxilie em minha jornada.

Para o Ar

Bem, se você está aqui lendo isso então é sinal de que você respira. E que onde você está tem ar. Isso basta. Onde você estiver, seja ao ar livre, seja na praia, seja no alto de uma montanha, seja dentro do seu apartamento, sente-se ou deite-se, ou de pé, dançando, girando, que seja – feche os olhos. Respire. Ouça o som sagrado entrar e sair de dentro de você. Sinta cada passagem deste percurso dentro de você. Perceba como está o ar que inala. Se há aromas, se há alguma energia diferente. Se está leve ou pesado. Transforme isso dentro de você.  Leve o ar e sua energia para onde deseja sentir a conexão com este elemento.

Enquanto faz isso, se concentre e faça sua invocação, que deve variar de acordo com sua necessidade. Exemplo:

Encantamento/Invocação para incentivar sua criatividade: Ar, som sagrado, respiração divina, rodeia-me, inunda-me, entre em meu ser… desbloqueie minha mente, permita-me voar. Alinhe-se em meu ser, em minha mente e em meu corpo físico… remova todas as barreiras que crio inconscientemente (uma alternativa seria chamar “silfos” ao invés de apenas dizer “ar”).

Encantamento/Invocação apenas para conexão: Ar, alinha-se em meu corpo, em meu espírito. Eu te invoco, de dentro de mim, ao meu redor, seja uno comigo e me auxilie em minha jornada.

Quando terminar não esqueça de agradecer.

Preciso fazer todos? Não

Posso fazer um em cada dia? Pode

Em que dia ou lua devo fazer? Qualquer dia, e qualquer lua, afinal, a natureza está ligada a nós 24h por dia, todos os dias, e nesse tempo ela tem todas as características… desde nascimento, a nutrição, o crescimento até o envelhecimento, o corte, o banimento, e a morte.

Só devo fazer o ritual do elemento que for do meu signo? Não! O elemento de nosso signo é uma forma de representar e identificar nossa personalidade, pode auxiliar quando precisamos acalmar ou enaltecer nosso ser… mas não é um indicativo para você interagir somente com tal elemento. Nós somos feitos dos 4 elementos!

Ah, quero me apronfudar nesse tema! O que devo fazer?

Com esse básico você já pode começar seus cultos – que são 50% atitudes do seu dia a dia. Como já falamos, a vivência vai lhe trazer o conhecimento. O estudo de parte por parte da natureza e a experienciação de sua energia irá lhe trazer esse conhecimento. Então o recomendado é: estudo o que tem de natural em mãos. Vivencie. A vivência lhe trará as novas necessidades, a sabedoria de cada momento com a natureza.

Algumas dicas para seus estudos 

O Druidismo fala da sacralidade da natureza e de dentro de nós. Busque sobre ensinamentos druídicos. O xamanismo também é muito próximo disso, vale a leitura também para a compreensão de muitas coisas, como ervas e o poder dos animais.

A própria bruxaria natural – claro. Costumes de tribos indígenas e muitas outras ao redor do mundo.

Busque sobre o poder das ervas, dos cristais. O poder da mente.

Vá, acampe, passe um dia na praia reparando em tudo, mergulhe, cate conchas, analise a natureza ao seu redor, suba uma montanha, vá a uma cachoeira. O estudo de campo sempre será de grande valia.

Algumas dicas para seus cultos no dia a dia

Quer montar um altar da maneira mais natural possível? Tenhas cristais, água, frutas, ervas e até mesmo uma vela para representar o fogo. Ajeite como você QUISER e sentir que te faz bem. Seu altar é seu cantinho sagrado, onde vai te ajudar a manifestar o sagrado dentro de você.

altar da anna amaral

Altar da Bruxa Anna Amaral, um exemplo de altar voltado apenas para a natureza.
Foto: Arquivo Pessoal.

Como fazer um feitiço usando somente a energia da natureza? Um ótimo exemplo são os banhos. Você vai lá, ferve a água, põe as ervas que você quer, e toma seu banho, certo? Pois é. Outro exemplo de magia natural, um culto à natureza, é quando você sai de casa… ou abre sua janela… e olha pra lua toda linda! Aí você respira funda e fica pensando: lua, como você é maravilhosa! Como me inspira! Obrigada por esse momento! Puff! É um ritual, um culto à natureza. É tão simples que a gente nem se toca. E quem nunca se deitou, colocou uma pedra ou cristal, como ametista, sobre algum ponto do corpo e começou a meditar? Uma forma de magia também. E se fizer uma fogueira, dançando ao redor, apenas cantando ou uivando como os lobos, amando seu amado? Culto, ritual. Se acender uma vela e queimar uma folha de louro, mentalizando aquela energia maravilhosa fazer sua energia se mover e alcançar algo que você deseja ou apenas para trazer aquele aroma para sua casa? Um feitiço natural. Simples, viu só?

E é isso meu povo. Usem a criatividade, observem a natureza, os animais. Pensem em como seria se você morasse no meio do mato. Como seria a vida de seus ancestrais… e os ancestrais dos ancestrais!

Espero que tenham gostado e até a próxima!

Autor: Rosea Bellator
E-mail: [email protected]

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