No #ContosDaBruxa de hoje… “Dia desses, recebi uma ligação de uma amiga de uma amiga. Ela disse que havia atendido uma mãe muito desesperada. Ela é terapeuta holística e costuma ouvir as pessoas com muito carinho, sabe?”

Essa mãe disse que o filho não queria fazer lição de casa. No começo, ele dizia que tinha preguiça. Aí inventou que a irmã puxava o cabelo dele. Para cada problema, a mãe dava um jeito de resolver. Ele ficou sem desculpas… Fez as lições.

Do nada, ele apareceu com uns arranhões nas mãos. Disse que foi o gato da vizinha. A mãe passou a fechar a janela. Então, ele começou a fugir da hora da lição de casa. A mãe levou num pediatra. A criança parecia ok, mas “muito mentirosa”, manhosa, talvez só fosse preguiça? A mãe, inconformada, resolveu botar o menino para fazer lição e se escondeu. Tinha algo!

Ela percebeu que ele choramingava, depois tentava pegar o lápis… Parecia estar mexendo em algo assustador. Ele tentava pegar, e no instante seguinte, soltava, como se algo o atingisse. Chorava baixinho. Pedia, por favor, que “parassem”. A mãe, sem entender, ficou ainda mais quieta, tentando ver.

Ele acendeu a lâmpada que ficava sobre a mesa, para enxergar o caderno. Tentava, mesmo, fazer a lição!

Até que, bravo, ele se afastou da mesa e xingou. Aí sim, a mãe viu… Umas “melecas” que pareciam coloridas, mas quando acendia a luz, ficavam escuras. Pareciam ter dentinhos e uma cara feia. Ela deu um grito e os seres sumiram!

Ela perguntou porque o menino não disse nada. Ele só chorou e disse que não via o que era… Tinha medo de falar e ser chamado de doido.

Depois disso, ela fez uma limpeza energética e eles se foram. Não descobriram o que era, mas… O que importa é que se foram.

Já viram algo assim?

Quer me contar sua história? Só mandar para o meu e-mail: [email protected]

 

Até a próxima!

 

Autor: Rosea Bellator
E-mail: [email protected]
Youtube: Canal Oficina das Bruxas

 

Quer ajudar o blog a seguir com mais e mais publicações?

Vem conhecer o PADRIM << só clicar!

 

Atenção: A reprodução parcial ou total deste texto é proibida e protegida pela lei do direito autoral nº 9610 de 19 de fevereiro de 1998. Proíbe a reprodução ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na internet, sem prévia consulta e aprovação do autor.