“Como conheci a Magia”!

Hoje vamos conhecer a história da Erica, da L.R. e do Gustavo! Leia, veja que você não está sozinho! E caso ainda tenha medo da magia… pare com isso JÁ! Vamos lá?

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“Bem, pra começar, quando eu tinha seis anos de idade a minha avó paterna faleceu e mudou completamente a minha vida. Na noite em que ela faleceu, o espírito dela apareceu pra mim por segundos. Foi o primeiro contato “fora do comum” que eu tive. Cresci e aos dez anos comecei a estudar religião, começando pelo cristianismo.
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Eu gostava muito da revista Atrevida e fazia coleção, aí um dia veio um jogo de tarot numa das revistas e eu comecei a jogar só por diversão. Aquilo foi se tornando um hobby e continuei jogando, mesmo com um baralho tão infantil. Aos catorze, achei um livro de quiromancia na biblioteca da escola e me pus a estudar aquilo.
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Eu passava muito as férias na casa da minha tia, filha da minha avó, e uma vez ela começou a contar histórias estranhas sobre ela. Resumindo, minha avó fez muita magia, mas a maioria para prender o meu avô a ela e tirá-lo da esposa (sim, ela era amante). Quando ela morreu, os homens viam ela como uma mulher bonita, quando na verdade já estava com muitas rugas e destruída do câncer. Ela fez muita coisa voltando-se unicamente para si mesma.
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Contudo, não foi somente a minha família. O namorado de uma amiga minha se revelou satanista, e ela mesma acabou indo mais na direção dos espíritas. Hoje eu divido meus conhecimentos com uma amiga minha que também é bruxa, ajudamos uma a outra, e sigo estudando feitiços.
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Como venho de uma linha do que chamam de “bruxaria hereditária”, sei que provável que meu filho ou filha também tenha essas inclinações, e minha maior ambição de vida é ser a bruxa que queria que minha avó tivesse sido pra mim para que ele ou ela possa ter um grimório rico de conhecimento para estudo próprio.
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Sei que a minha história não é das mais comuns, mas aprendi muitas coisas. Magia egoísta sempre volta pra você, a vida da minha avó me mostrou isso, e todos nós temos habilidades mágicas, só que em alguns é muito mais visível. Minha amiga por exemplo é uma sensitiva maravilhosa, enquanto eu sou uma quiromante habilidosa. E não é só porque eu tenho família metida nisso que sou mais habilidosa, muito pelo contrário, tenho que estudar como todo mundo!
Só mais uma coisa: Eu amo a sua descrição do tarot carta por carta, sempre me ajuda muito!”
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– Erica
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<3 oun <3  É sempre bom saber que as cartinhas ajudam <3 Abençoada seja!
lua

“Eu sempre leio as histórias do pessoal que você posta aqui, sobre como conheceram a magia e sempre achei que minha história não fosse interessante, mas esses dias tive um estalo e comecei a perceber. Então resolvi escrever…

Eu conheci a magia através da minha mãe (hoje, falecida), cresci vendo as simpatias que ela fazia, as árvores de pedrinha que ela comprava, os remédios caseiros. Bom, enfim, cresci assim, apesar de católica, acreditando nos poderes ocultos. Mas acho que nem ela mesma sabia direito se estava fazendo tudo certinho.

Por algum tempo, cultivei e pratiquei isso, mas, nem sei o porque, isso se perdeu. Eu me casei, tive filhos, fiquei um bom tempo sem trabalhar e quando voltei, entrei num escritório onde os donos eram bem místicos, acendiam incensos, velas. Mas também eram muito ruins, brigavam muito e eu achava que o lugar tinha uma energia muito pesada. Passou seis meses, arrumei outro emprego e pedi demissão.

Cheguei nesse novo trabalho e comecei a perceber essa mesma espiritualidade nos donos daqui, usam pedras nos ambientes, acreditam em gnomos e fadas, pra vocês terem ideia, as senhas que a gente usa no sistema da empresa, são nomes de deusas. E aos poucos, sem eu perceber, fui despertada novamente, e dessa vez com força total, com vontade de estudar, de entender… Foi quando conheci o “oficina”, outros sites, livros e comecei a praticar de verdade, aplicando o que aprendo, da forma que acredito e sim, vendo resultados.

Então, de tudo isso, eu entendo que… eu já estava sendo chamada, porém estava numa vibração tão diferente, que não percebia. Que bom que os deuses foram insistentes… kkk

Hoje, sou feliz, preenchida… claro, tenho muiiita coisa a aprender e sempre teremos né? Mas sei que estou no caminho certo!!!

E o que eu sempre digo é que:  “Gratidão me resume”.”

– L.R.

L, o importante é que você entendeu 😉 hheheeh! Bem-vinda!

conheci - chapéu de bruxa

“Quando pequeno muitos meninos gostavam de carrinhos, muitas meninas gostavam de bonecas, mas eu não, eu era diferente, eu gostava de bruxas. Minha mãe me disse que quando se entrava no meu quarto só tinha bruxas, abóboras, caldeirões e coisas do tipo. Na escola, ás vezes, tinha dia da fantasia, tinha gente que ia de princesa, de super homem, mas eu não, eu ia de bruxa, por que eu sentia que eu gostava daquilo, me sentia especial. Uns 2/3 anos atrás eu não sei o que houve que eu parei de ser obcecado, minha mãe disse que a maioria das bruxas e itens eu doei e alguns eu botei fora, eu sempre acreditei em magia, em coisas além da capacidade do ser humano.
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Foi no dia 12 de julho desse ano, um domingo chuvoso quando resolvi pesquisar sobre a varinha mágica, abri vários blogs, alguns wicca, continuei pesquisando até que abri a Oficina das Bruxas. Via e via todo aquele conteúdo, não só o da varinha, gente vocês não têm noção de como me identifiquei com cada coisa que eu lia, foi a partir do mês de julho de 2015 que comecei a estudar a bruxaria. Eu só tenho a agradecer a Rosea por ter criado esse blog! A minha mãe pensou que as bruxas da minha infância eram apenas uma fase mas eu sempre soube que tinha algo mais.”
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– Gustavo
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Seriam lembranças de vidas passadas? hhahah a magia está na essência <3
owl1 megla

Quer enviar sua história com a magia, seja uma narração, seja em forma de poesia? Mande um e-mail pra Oficina das Bruxas! O e-mail é: [email protected] .

Existem muitos bruxos solitários por aí que não entendem o que está acontecendo consigo mesmos, não entendem a situação ou mesmo têm medo – sua história de como tudo aconteceu pode ser o que falta para eles!

Quer ver outras histórias? Tem aqui: Histórias dos Leitores.

Estou esperando o e-mail de vocês, ein!